Ouça, amigo lenhador. Ouça o blues da mudança. Sinta o cheiro do pó e veja o ininterrupto entrar e sair das caixas.
Ouça, amigo lenhador, o soluço afogado do romance que não nasceu. Sinta a ausência do que nunca teve. Veja que bela perspectiva tem tudo isso.
Ouça, amigo lenhador. Ouça o riso incontido das festas. Sinta o reboliço das emoções enlouquecidas pelo álcool. Veja refletida a atração mais bruta e humana.
Ouça, amigo lenhador, o som e o ritmo desse blues.
O jazz está prestes a começar.
Ouça, amigo lenhador, o soluço afogado do romance que não nasceu. Sinta a ausência do que nunca teve. Veja que bela perspectiva tem tudo isso.
Ouça, amigo lenhador. Ouça o riso incontido das festas. Sinta o reboliço das emoções enlouquecidas pelo álcool. Veja refletida a atração mais bruta e humana.
Ouça, amigo lenhador, o som e o ritmo desse blues.
O jazz está prestes a começar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário